quarta-feira, 24 de abril de 2024

9ª AULA: AULA: GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO: TEORIA MARXISTA!

Através de ula expositiva dialogada, os professor explicou a teoria demográfica de Karl Marx (1818-1883).

Os estudantes podem querer retomar (e até mesmo, para os 9os anos, recompor) o que foi visto. Assim, alguns dos elementos trabalhados em aula podem ser observados, abaixo, bem como, na videoaula subsequente:

Aspecto de como ficou o quadro da aula, com as notas pertinentes.


sexta-feira, 19 de abril de 2024

8ª AULA: MALTHUS E SUA TEORIA: CERTOS OU ERRADOS?

O professor retomou a aula do dia 02 de abr. que versou sobre a Teoria Mathusiana.

Tendo e mãos o livro, trazido na última aula, como curiosidade, o professor leu, em voz alta, algumas partes-chave do mesmo.

Em seguida, o professor instigou os alunos com a seguinte pergunta: "Malthus e sua teoria: certos ou errados?

Lançada a pergunta, o professor distribuiu uma folha de papel, tamanho A4, contendo diversas chamadas de matérias, bem como, um texto dando conta de que no mundo há alimentação sobrando, e, apesar disso, ao mesmo tempo, o fenômeno da fome.

De posse desse material, aos alunos foi solicitada uma produção textual que desse conta de responder, pertinentemente, à questão lançada.

A produção será publicada nas Jornadas de Aprendizagens, a saber, conforme os exemplos abaixo:

quarta-feira, 10 de abril de 2024

7ª AULA: CORREÇÃO DA *SONDAGEM*!

Através de aula expositiva dialogada, o professor corrigiu a Sondagem, solucionada pelos estudantes, em 20 de mar..

Em seguida, cada aluno, de posse ainda de sua avaliação, fez as devidas anotações, no caderno.

Como curiosidade, o professor trouxe uma versão de "Ensaio Sobre O Princípio da População", de Thomas Robert Malthus (1977-1834), o qual foi estudado na aula anterior.

Em primeiro plano, da esquerda para a direita de quem olha, Vinícius Klampt, Victor Kervalt, e, atrás, em segundo plano, Giovana Menezes. Em mãos, eles têm o livro "Ensaio Sobre o Princípio da População, de Thomas Robert Malthus!



Aspecto do Fac-Símile do frontispício de "Ensaio Sobre o Princípio da População" (1798).

Como as Sondagens foram recolhidas; são documentos da Escola, até o final do Ano Letivo, abaixo, a avaliação é disponibilizada.

Assim, se algum estudante quiser, em casa, dar sequência aos seus estudo, aí estão...:

Sondagem (parte 1 de 2)!


Sondagem (parte 2 de 2)!



 

quarta-feira, 3 de abril de 2024

6ª AULA: GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO: TEORIA MALTHUSIANA!

Nesta aula, através de aula expositiva dialogada, os alunos foram instruídos as respeito da teoria populacional proposta, a partir de várias versões, no início do século XIX, por Thomas Robert Malthus (1766-1834).

Para retomar o que foi visto, assistir o vídeo abaixo:


 

quarta-feira, 20 de março de 2024

5ª AULA: AVALIAÇÃO SEM CONSULTA (EM NÍVEL DE PROVA)!

Nesta aula, em nível de uma avaliação sem consulta, os alunos deram as suas respostas a dezoito questões que procuravam avaliar o conhecimento apreendido ao longo do 7º Ano do Ensino Fundamental.

quarta-feira, 13 de março de 2024

4ª AULA: SONDAGEM (EM NÍVEL DE CONVERSA)!

Nesta aula, aos moldes de uma conversa, o professor questionou os estudantes acerca daquilo que eles tinham apreendido ao longo do 7º Ano do Ensino Fundamental. Fez isso usando perguntas fechadas e abertas, realizando, apropriadamente, as devidas anotações.

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

2ª AULA: IDEIAS-FORÇA (REDAÇÃO)!

Nesta aula, os alunos elaboraram, em seus cadernos, uma redação a respeito da temática das Ideias-Força, explicadas pelo professor na aula do dia 20 de fev. (em Iniciação Científica).

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

1ª AULA: IDEIAS-FORÇA!

 O professor concluiu a apresentação das Ideias-Força (que  já haviam sido trabalhadas em Iniciação Científica, no dia anterior). Feito isso, solicitou a elaboração de uma redação; os alunos trabalharam nisso.

quinta-feira, 30 de novembro de 2023

30ª AULA: ÁFRICA: COLONIZAÇÃO, DESCOLONIZAÇÃO E CONFLITOS ÉTNICOS, CULTURAIS E MILITARES!

Aula expositiva dialogada sobre a Colonização da África, bem como, a respeito da nefasta herança deixada pela chamada Descolonização.

Nesse sentido, o professor instruiu a respeito dos atuais 54 países africanos (48 continentais e 6 insulares), bem como, a respeito das centenas de países que emergiriam naquele continente se se levasse em conta as etnias, os povos, as nações, enfim, as culturas. 

Em seguida, o professor cobrou uma produção textual que respondesse à seguinte questão: explique os porquês dos conflitos étnicos, culturais e militares na África. 

Para ir além, recompor e repassar os conhecimentos trabalhados na aula, aconselha-se a leitura do texto abaixo:

Tutsis x Hutus


Ruanda: Pequeno território, localizado no Planalto Central Africano, com elevadas montanhas vulcânicas e clima tropical de altitude. Faz fronteira com a República do Congo (ex- Zaire). A população é composta por 90% de hutus e 9% de tutsis, com um total de 6,5 milhões em 1998.


Bunrundi: Localizado ao Sul de Ruanda, com uma área de apenas 27.834 km2 , e uma população total de 6,6 milhões de habitantes, composta por 85% de hutus e 14% de tutsis.

 

O Conflito O conflito entre tutsis e hutus a é mais uma demonstração do efeito retardado da política colonial européia, no continente Africano. Até o início da colonização alemã na região, as etnias tutsi e hutu viviam em relativa harmonia, no território que hoje é ocupado por Ruanda e Burundi.


Os tutsis eram predominantemente pastoreiros e apresentavam maior estatura.Os hutus, de pele mais escura, e menor estrutura, tinham tradição agrícola. A partir da colonização sob o domínio alemão, e posteriormente belga, esses dois povos tiveram sua organização modificada.


Os tutsis foram escolhidos para assumirem cargos da administração estatal, treinamento militar, acesso exclusivo à educação, uma vez que as escolas peiam estatura mínima, visando impedir o ingresso e hutus.


Em 1959, os ressentimentos acumulados pelos hutus, no período colonial, explodem. Nesta primeira rebelião, militares tutsis foram aprisionados e tiveram seus pés cortados a golpes de facão, com o objetivo de diminuir a diferença de estatura (e simbolicamente, diminuir as diferenças sociais).


Em 1962, Ruanda tornou-se independente e a minoria tutsi ficou a mercê dos hutus, sendo obrigado a migrar para Uganda, a fim de organizarem uma nova tomada de poder.


Este conflito se intensificou a partir de abril de 1994, quando os presidentes de Ruanda e Burundi, de etnia hutu, foram mortos em um atentado que derrubou o avião onde viajavam juntos. Foi o estopim pata o genocídio com mais de 1 milhão de mortos e mais de 2 milhões de refugiados.


Em julho de 1998, foi elaborado um acordo de cessar fogo, com o estabelecimento de um governo formado por representantes tutsis e hutus.


(Fonte: Conflitos: tutsis x hutus. UFBA: Geo-on-line, 2000. Disponível em: <https://facom.ufba.br/com112_2000_1/geo_on_line/tutsis_hutus.htm>. Acesso em: 29 de nov. 2023)

quarta-feira, 1 de novembro de 2023

28ª AULA: REFLEXÕES SOBRE A VOLÊNCIA!

Por conta da violência no entorno da escola, à qual está se manifestando em tiroteios e execuções imediatamente ao lado dos muros da instituição, a Direção solicitou que fosse dado o devido acolhimento aos estudantes, bem como, fossem trabalhadas as questões relacionadas à violência.

Assim, procedeu-se a aula expositiva dialogada sobre o conceito de violência.

O quadro da aula ficou assim:

Aspecto do quadro da aula.


quarta-feira, 18 de outubro de 2023

27ª AULA: EUA (Formação dos)!

Aula expositiva dialogada sobre os Estados Unidos e a sua formação territorial, e, ainda que inicialmente, a sua formação política e socioeconômica.

Aspecto do quadro da aula.


Obs.: as aulas 24ª, 25ª e 26ª foram usadas para a confecção das Jornadas de Aprendizagens, os Portfólios dos estudantes.


quarta-feira, 6 de setembro de 2023

23ª AULA: O DESENVOLVIMENTO E AS FORMAS DE MENSURÁ-LO: O IDH!

Nesta aula os alunos trabalharam na conclusão da tarefa iniciada na aula anterior, e, de imediato, os que terminaram, elaboraram uma produção textual solucionando o seguinte:

1) Observem o esquema abaixo. Depois, elabore, aqui no Spaces, um texto que relacione os itens do esquema ao que você aprendeu com a leitura do livro.



quarta-feira, 30 de agosto de 2023

22ª AULA: O DESENVOLVIMENTO E AS FORMAS DE MENSURÁ-LO!

Nesta aula, os alunos trabalharam na resolução de questões com base na leitura de "VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 110 e seguintes". A questões a serem respondidas, foram:

Por que a distribuição social da renda é um importante indicador para avaliar a situação social de um país?

Em que grupo de países a distribuição social da renda é menos desigual? E em que grupo ou conjunto de países ela é mais desigual?

O que a expectativa de vida indica? Do que ela depende?

O que é taxa de mortalidade infantil? Como ela é calculada? Observe o mapa da página 115 e cite três países com alta e um com baixa taxa de mortalidade infantil, Utilize um mapa-múndi político para procurar o nome dos países.

Compare os mapas das páginas 114 e 115. Qual é a relação entre esses dois fatores?

Por que o IDH representou um avanço em relação às outras formas de medir o grau de desenvolvimento das nações?

»
Observe o mapa da página 117 e responda as questões,

a)
Que cor representa os países com IDH baixa? E os com IDH muito alto?

b)
Qual cor representa o Brasil no mapa? O que isso significa?

c)
Os países com IDH muito alto estão mais concentrados ao norte ou ao sul? E aqueles com IDH baixo ou médio?

quarta-feira, 23 de agosto de 2023

21ª AULA: CORREÇÃO DA AVALIAÇÃO SEM CONSULTA!

Nesta aula, de posse dos Cromebooks, cadernos, livro didático (em meio analógico e/ ou digital (https://api.plurall.net/media_viewer/documents/2597765)), os alunos fizeram as devidas correções nas respostas dadas às questões da avaliação sem consulta, feita dia 02 de ago..

quarta-feira, 16 de agosto de 2023

20ª AULA: REGIÕES GEOECONÔMICAS: PAÍSES DO NORTE E PAÍSES DO SUL!

Aula aula expositiva dialogada sobre Países do Norte e Países do Sul: as regionalizações geoeconômicas.

Para is além e até mesmo recompor o estudado neste dia, interessante é ler:

O "Limite Brandt"
(Fonte:VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 108. Disponível em: <https://api.plurall.net/media_viewer/documents/2597766>. Acesso em 16 de ago., 2023).

"A divisão norte-sul é uma divisão sócioeconômica e política utilizada para atualizar a Teoria dos Mundos. A partir dessa divisão, separa-se os países desenvolvidos, chamados de países do norte, dos países do sul, grupo de países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento, divididos no mapa através de uma linha imaginária. Apesar do nome, alguns países do norte também estão abaixo da linha do equador, como a Austrália e a Nova Zelândia que, mesmo assim, fazem parte do grupo de países do norte, os desenvolvidos.[1]

Anteriormente, o grupo dos países do sul era chamado de Terceiro Mundo, porém esta definição tornou-se errônea desde a extinção do grupo de países socialistas, pertencentes ao Segundo Mundo, pois não faz sentido usar tais denominações quando um Segundo Mundo já não mais existe.

Apesar de estar em desuso, ainda utilizamos as expressões países do norte e do sul que são mais adequadas para descaracterização ideológica, mas não evidenciam as desigualdades entre os países de cada bloco. Podemos usar as expressões países ricos e pobres, também."

(DIVISÃO NORTE-SUL. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2023. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Divis%C3%A3o_norte-sul>. Acesso em: 16 ago. 2023.).


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 109. Disponível em: <https://api.plurall.net/media_viewer/documents/2597766>. Acesso em 16 de ago., 2023.


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 109. Disponível em: <https://api.plurall.net/media_viewer/documents/2597766>. Acesso em 16 de ago., 2023.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 110. Disponível em: <https://api.plurall.net/media_viewer/documents/2597766>. Acesso em 16 de ago., 2023.




quarta-feira, 2 de agosto de 2023

18ª AULA: ESTUDO, ORGANIZAÇÃO E RETOMADA PARA AVALIAÇÃO SEM CONSULTA!

Nesta aula, de posse de seus Chromebooks, do "livro didático" da turma e das anotações de seus cadernos, os estudantes organizaram-se e estudaram para a avaliação sem consulta que ocorrerá na terça-feira próxima, dia 09 deste mês.


Aspecto da turma 81 trabalhando na tarefa do dia (1 de 3)


Aspecto da turma 81 trabalhando na tarefa do dia (2 de 3)


Aspecto da turma 81 trabalhando na tarefa do dia (3 de 3)



Abaixo, dois Links importantes para auxiliar nessa tarefa:

➴ O "livro didático" da turma:
https://api.plurall.net/media_viewer/documents/2597766

quarta-feira, 19 de julho de 2023

17ª AULA: LIGA ÁRABE E UNIÃO AFRICANA!

O professor retomou a aula passada fazendo algumas perguntas ao grande grupo.

Em seguida, orientou os alunos a responderem, com a utilização dos Chromebooks, uma tarefa no GMail, Spaces.

Para recompor a presente aula, é interessante ler:


O professor retomou a aula passada fazendo algumas pergunta aos alunos.



VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 80.


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 81.

quarta-feira, 12 de julho de 2023

16ª AULA: GUERRA FRIA!

No dia de hoje, graças aos efeitos de um ciclone extratropical, muitíssimos poucos alunos compareceram à aula.

Assim, o professor fez uma atividade no sentido de recompor os conhecimentos trabalhados.

Deste modo, foi reproduzido, desde o serviço online de streaming Netflix Inc., o filme "Partida Fria" ("The Coldest Game"), que, utilizando-se de cenas históricas reais, e, de uma ficção que envolve o Jogo de Xadrez, contextualiza de modo ficcional a Crise dos Mísseis, de 1962 (de 16 de out. a 20 de nov.). 

Aspecto da capa do DVD do filme "The Coldest War" ("Partida Fria").
 Fonte: THE Coldest Game. KOSMICKI, Lukasz. Varspivia: IMDb, 2019. Disponível em: <https://www.imdb.com/title/tt6445414/>. Acesso em: 12 de jul., 2023.  

quarta-feira, 5 de julho de 2023

15ª AULA: ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS: OCDE, G7, G20 e Brics!

O professor retomou a aula anterior. Feito isso, passou-se a aula expositiva dialogada sobre a OCDE.

Alguns dos elementos vistos:

- Objetivo: promoção do desenvolvimento econômico do mundo Capitalista

- Países fundadores: EUA e Canadá

- As noções de Democracia, associadas ao Capitalismo e a OCDE 

- Eleições no Brasil: o que a OCDE teve a ver com isso?

- G7

- G20

- Brics: contextos atuais (as devidas atualizações, à luz no atual governo federal, foram feitas)

Aconselha-se que o alunos, para recompor os conhecimentos trabalhados, leiam o material, abaixo:

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 76.


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 76.


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 76.


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 77.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 77.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 77.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 78.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 78.

quarta-feira, 28 de junho de 2023

14ª AULA: ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS (A OTAN)!

O professor retomou a aula passada, e, em seguida, passou a explicar a respeito da OTAN.

Alguns elementos vistos, foram:

- Guerra Fria
- Mundo Socialista (URSS)
- Mundo Capitalista (EUA)
- Guerra Rússia x Ucrânia (atual)
- A Guerra Fria terminou?

Aconselha-se, para recompor os conhecimentos trabalhados, que o aluno, leia o material didático abaixo, bem como, observe os mapas:

Mapa com destaque às nações que o compõem a OTAN. ORGANIZAÇÃO DO TRATADO DO ATLÂNTICO NORTE. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2023. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o_do_Tratado_do_Atl%C3%A2ntico_Norte>. Acesso em: 28 jun. 2023.


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 73.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 73

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 74.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 74

Mapa com destaque às nações que o compõem a SCA. SHANGHAI COOPERATION ORGANISATION. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2023. Disponível em: <https://en.wikipedia.org/wiki/Shanghai_Cooperation_Organisation>. Acesso em: 28 jun. 2023.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 74

quarta-feira, 21 de junho de 2023

13ª AULA: ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS (A ONU)!

Aula expositiva dialogada dando sequência às explicações sobre a ONU.

Aspecto do quadro de giz da aula.

Aconselha-se, novamente, para recompor os últimos conhecimentos trabalhados, a leitura dos textos que estão ao final da publicação anterior.

quarta-feira, 7 de junho de 2023

12ª AULA: QUARTA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL, O SABER PENSAR COMO SOLUÇÃO PARA AS DISPARIDADES SOCIOECONÔMICAS E AS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS (INTRODUÇÃO)!

Aula expositiva dialogada sobre a relação entre Quarta Revolução Industrial, Setores Econômicos de um país, e (conclusão), sobre as Disparidades Socioeconômicas

Aspecto do quadro da aula.

O professor refletiu sobre os seguinte elementos:

- Setor Primário: a agricultura e a extração

- Setor Secundário: as fábricas e indústrias

- Setor Terciário: os serviços (o "comércio")

- Setor Quaternário: as tecnologias de ponta

Obs.: neste ponto, o professor fez um questionamento buscando instigar os alunos, qual seja:

- Qual dos setores estudados está está mais próximo de vocês e qual deles é o que melhor paga? 

Em seguida, seguiram-se as explicações referentes ao seguintes elementos:

- o saber pensar e o "apertar botões" (tecnologia, uma ferramenta ou um fim em si mesma?)

- a curiosidade como a base primeira futuro do "mundo do trabalho"

Assim, com isso, o professor concluiu o conjunto de aulas que versaram sobre as "Disparidades Socioeconômicas" entre as nações.

Em seguida, novo assunto foi introduzido, a saber: "As Organizações Internacionais"

Com base na observação e leitura, novamente, do quadro da página 47, de "VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018" vislumbrou-se que o mundo, no século XVIII, não era tão desigual, mas que, o mesmo não se pode dizer em termos de século XXI. 

Logo, reconhece-se, os porquês da criação das Organizações Internacionais e seus quase sempre comuns objetivos de diminuir as desigualdades planetárias. 


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 47.



Feito isso, o professor passou a explicar sobre a ONU.

Para recompor o que foi estudado nesta aula, o professor recomenda que o aluno leia o material disponibilizado, abaixo, retirado de "VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 57":

A Quarta Revolução Industrial chegou, e você não passara imune a ela

[...] Durante o Fórum Mundial de Davos, seu chairman [presidente ou chefe administrativo] Klaus Schwab disse que uma mudança estrutural está em andamento na economia mundial, no que seria o inicio da Quarta Revolução Industrial. Segundo ele, esta revolução aprofundaria elementos da Terceira Revolução, a da computação, e faria uma “fusão de tecnologias, borrando as linhas divisórias entre as esferas físicas, digitais e biológicas”. [...]

O mercado de trabalho sera afetado dramaticamente, inclusive com trabalhos intelectuais mais repetitivos substituídos pela robotização. As mudanças são reais. Já estão ai. [...] Os softwares inteligentes estão chegando ao setor de serviços. Hoje são capazes de dirigir veículos, atender clientes em serviços de telemarketing, preencher formulários de Imposto de Renda, etc. [...]

A tecnologia, ao longo do tempo, vai reduzir a demanda pelos postos de trabalho que demandam menos habilidades [...]. Foi assim nas linhas de produção robotizadas, nas funções de datilografia [...] e hoje, na redução significativa das vagas de secretariado. Mas nao é sé. Na Suíca, drones estão sendo testados para entregar documentos em vilarejos distantes, substituindo os carteiros humanos nestas atividades. [...]

Como o custo da computação cai consistentemente ano a ano, torna-se atrativa economicamente a substituição de pessoas por máquinas. O processo é acelerado pela reindustrialização nos países ricos, como os EUA, que, após perderem suas fabricas para países de mão de obra barata como a China, começam a trazê-las de volta, mas de forma totalmente automatizada. Os empregos da industria americana [...| não estão voltando com elas. Quem esta ocupando as funções são os robôs. Este processo também esta ocorrendo na China e já existem diversas fabricas totalmente
automatizadas e cada uma delas emprega pelo menos dez vezes menos pessoas que as fabricas tradicionais.

A Quarta Revolução Industrial afetará de forma dramática o mercado de trabalho. Os primeiros estudos [...] mostram que a classe média sera a principal prejudicada, pois ocupam trabalhos em escritórios e são autores de trabalhos intelectuais, como advogados e desenvolvedores de software, que tenderão a desaparecer ou demandarão muito menos vagas que hoje. Claro, novos empregos serão criados, mas exigirão conhecimentos muito especializados e altos níveis de educação. [...]

Aquino Brasil este fenômeno acontecerá mais lentamente [será?], primeiro porque o nível de automatização de nossa industria é baixo (temos 10 mil robôs enquanto a Coreia do Sul compra 30 mil novos robôs por ano ea China 20 mil) e temos abundância de mão de obra não qualificada, que ao lado de um empresariado conservador, que não investe intensamente em inovação tecnológica, vai segurar o “tranco” por algum tempo.

Mas é inevitável que a Quarta Revolução Industrial chegue aqui também. Vai demandar um novo currículo educacional, que abandone a memorização de fatos e formulas para focar mai sem criatividade e comunicação, coisas que as universidades brasileiras, em sua grande maioria, não estimulam. [...]

Fonte: TAURION, Cezar. Computerworld, 26 jan. 2016. Disponivel em: <https://itforum.com.br/noticias/quarta-revolucao-industrial-chegou-e-voce-nao-passara-imune-ela/>. Acesso em: 06 jul. 2023.

Para seguir na recomposição do que foi estudado na presente aula, recomenda-se, ainda, a leitura a seguir, retirada de "VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 65-67":

O fortalecimento das organizações internacionais

Com o final da Guerra Fria e a globalização, estudiosos e governos passaram a perceber a existência de problemas comuns no mundo inteiro, como a poluição do ar
ou das águas, a perda de biodiversidade, as mudanças climáticas e os perigos dos armamentos de destruição em massa.

Após o final da disputa entre Estados Unidos e Unido Soviética e por causa de vários problemas comuns a todos os povos, houve fortalecimento das organizações internacionais. Elas congregam — ou atuam — múltiplos países e se ocupam de temas variados: manutenção da paz, meio ambiente, saúde, trabalho, comércio e outros. A principal delas é a Organização das Nações Unidas (ONU).

Para saber +
A Guerra Fria
Período que se iniciou apés o término da Segunda Guerra Mundial, em 1945, e perdurou [será que acabou?] até a dissolução da União Soviética, em 1991. Durante esse período duas potências mundiais — ou superpotências, como eram chamadas — disputavam a hegemonia (supremacia, predominância) mundial: os Estados Unidos, líder do chamado mundo capitalista, e a União Soviética, líder do chamado mundo socialista ou países com economia planificada.

A ONU

A ONU foi fundada em 1945, após o final da Segunda Guerra Mundial, com o objetivo de manter a paz e a segurança internacionais. Também são seus objetivos promover a cooperação entre os povos e o desenvolvimento econômico e social dos
Estados mais pobres, garantir os direitos humanos e criar condições que mantenham a justiça e o direito internacional. Ela também se ocupa da proteção do meio ambiente e promove ajuda humanitária em casos de fome, desastres naturais e conflitos armados.

O financiamento da ONU é feito por contribuições voluntarias dos países-membros (os mais ricos pagam mais e os mais pobres menos - ou nada, em alguns casos) Ela foi sucessora da Liga das Nações, criada após a Primeira Guerra Mundial, em 1919, que não conseguiu atingir seu principal objetivo: assegurar a paz mundial, evitando uma nova guerra, em especial entre as grandes potências.

O principal órgão decisório da ONU é Conselho de Segurança, que é formado por quinze membros e decide os problemas de guerras e conflitos militares, ajuda vitimas de um conflito, etc. Dez desses membros são provisórios, escolhidos através de um sistema de rodizio para um mandato de dois anos, e cinco são permanentes e têm poder de veto: Estados Unidos, Rússia (antes a Unido Soviética), China (até 1971 era Taiwan ou República da China), França e Reino Unido. Esses países adquiriram status de membros permanentes por ocasião da criação da ONU, quando foram considerados os “cinco grandes” entre os vencedores da Segunda Guerra.

Na verdade, pode-se dizer que, em 1945, os únicos vencedores foram os Estados
Unidos, o Reino Unido e a Unio Soviética. A França só foi libertada do domínio alemão, bem como a China do domínio japonês. Gracas a ajuda militar principalmente dos Estados Unidos. A China entrou na ONU pelo fato de ter a maior população do mundo e ser (na época)  um país capitalista, portanto aliada dos Estados Unidos.

Dessa forma, a única maneira encontrada pelos soviéticos para garantir que as decisões propostas pelos Estados Unidos fossem aprovadas por seus aliados que constituíam a maior parte do Conselho de Segurança, foi a criação do poder de veto. Embora não seja mencionado explicitamente na Carta fundadora da ONU, de 1948, as, decisões do Conselho de Segurança exigem unanimidade de aprovação, ou seja, “os votos de todos dos membros permanentes" o que significa que qualquer um deles pode impedir a adoção de qualquer resolução.

Até o final dos anos 1980, com a Guerra Fria, a ONU ficava paralisada frente as grandes questões mundias, pois tanto Estados Unidos quanto Unido Soviética apresentavam posições contrárias e detinham poder de veto. Com o fim dessa bipolaridade, problema debou de existir ou pelo menos, já não é tão intenso como anteriormente [será?] .

Com o fim da Guerra Fria, a ONU passou a ter um papel mais ativo. Ela se fortaleceu também em função da globalização, isto é, da interdependência cada vez maior de todos os povos e Estados e do reconhecimento da existência de problemas comuns da humanidade.

Nota-se a presença mais ativa da ONU nos problemas mundiais a partir de 1991: a aprovação do envio das "tropas aliadas” na Guerra do Golfo; a formação das “tropas de paz" da ONU, com soldados de vários países, para tentar manter a paz na Africa (Somália, Ruanda) e na antiga Iugoslávia (particularmente na Bósnia-Herzegovina e no Kosovo), bem como no Timor-Leste (para onde foram tropas brasileiras, além de outros países) e no Haiti (em que tropas brasileiras ficaram encarregadas de manter a paz).

O fortalecimento da ONU pode ser observado pelo aumento do seu orçamento e pela amplitude de sua atuação. O orçamento da ONU em 1989, por exemplo, foi de 870 milhões de dólares, enquanto o de 2018 foi de 5,4 bilhões de dólares. Além disso, muitos novos programas e agências da ONU foram criados no mundo pés-Guerra Fria: o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (1997), o Programa de Assentamentos Humanos (2002), o ONU Mulheres (2010), entre outros.

Neste século, vários países solicitaram mudanças na ONU, argumentando que a organização deve se adaptar as transformações ocorridas após 1945. Entre essas mudanças, pode-se citar: o número de membros se ampliou (de 51 países, em 1945,
para os atuais 193) e 0 Japão e a Alemanha, que hoje são a terceira e a quarta economias do mundo e também países sem armas atômicas, já não são mais vistos com desconfiança por outras nações.

Além disso, o poderio econômico dos membros permanentes do Conselho de Segurança hoje já não é avassalador, em comparação ao restante do mundo, como era observado em 1945. Novas potências médias ou regionais surgiram nas Ultimas décadas, com grande influência sobre seu entorno, como é o caso da Africa do Sul, do Brasil e da Índia. Essas nações pleiteiam maior protagonismo na ONU. Soma-se ainda a argumentação de alguns países muçulmanos de que não existe nenhum representante islâmico como membro permanente no Conselho de Segurança. Por fim, há críticas de que o poder de veto dos cinco membros permanentes do Conselho é prerrogativa não democrática. Afirma-se que o numero de membros permanentes deve ser ampliado para incluir as novas potências, como Japão e Alemanha, além de países em desenvolvimento, como Brasil, Índia e África do Sul.

Alemanha, Japão, Brasil e Índia formaram o G-4, grupo de quatro países que pleiteavam um lugar permanente no Conselho de Segurança. Devido a forte oposição da China, que não quer o Japão e tampouco a vizinha Índia como membros permanentes desse Conselho, o G-4 perdeu forca e o Japão saiu do grupo. E improvável que essas mudanças ocorram, principalmente porque os cinco membros permanentes não admitem perder o seu direito de veto e não querem outros paises com essa prerrogativa.

9ª AULA: AULA: GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO: TEORIA MARXISTA!

Através de ula expositiva dialogada, os professor explicou a teoria demográfica de Karl Marx (1818-1883). Os estudantes podem querer retomar...